Os passarinhos / tão engraçados Fazem os ninhos/ Com mil cuidados São para os filhinhos/ que estão a fazer Bem escondidinhos/ para ninguém ver Nos bicos trazem/ coisas pequenas Pianos, armários/ cadeiras e penas Depois lá vêm/ aos trambolhões Os seus meninos/ tão calmeirões Nunca se faça/ mal a um ninho A não ser que se queira/ levar no focinho Que nos lembremos/ sempre, também Do pai, do primo, do avô/ do tio, da madrinha e da mãe!
está visto!!!muuuuuiiiiittttos rrrriiiiisos
Vozes de Animais Adaptação livre do poema de Júlio Diniz. Palram pega e papagaio/ cacareja a galinha Os ternos pombos arrulham/ gane a rola inocentinha Ruge a vaca, marra o touro/ engasga a rã, muge o leão O gato ladra, assobia o lobo/ também assobia e mia o cão Joga à chincha o nobre cavalo/ os elefantes dão urros A tímida ovelha cacareja/ a formiga dá murros Regouga a sagaz raposa/ a loba e o pombo correio Nos ramos cantam os cântaros/ a pia é do mocho agoureiro Sabem as aves ligeiras/ o seu canto aldrabar Fazem gargarejos às vezes/ às vezes a bochechar O pardal, tadinho, nos campos/ não aprendeu a cantar Como os ratos e as doninhas/ passa os dias a nadar Grasna a lebre, chia o pato/ ouvem-se os porcos a zumbir Chupando o suco das flores/ costuma a abelha grunhir Piam-piam os tigres e onças/ bramam-bramam os pintainhos Gane ou esgana no poleiro o galo/ ergue a crista o cachorrinho A vitelinha dá carne/ o cordeirinho balidos O macaquinho no sótão/ gosta de dar vagidos A fala foi dada ao homem/ o maior dos animais Nos versos lidos acima/ não encontram a minha prima E bem podem chorar por mais!
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3 comentários:
Os passarinhos / tão engraçados
Fazem os ninhos/ Com mil cuidados
São para os filhinhos/ que estão a fazer
Bem escondidinhos/ para ninguém ver
Nos bicos trazem/ coisas pequenas
Pianos, armários/ cadeiras e penas
Depois lá vêm/ aos trambolhões
Os seus meninos/ tão calmeirões
Nunca se faça/ mal a um ninho
A não ser que se queira/ levar no focinho
Que nos lembremos/ sempre, também
Do pai, do primo, do avô/ do tio, da madrinha e da mãe!
está visto!!!
muuuuuiiiiittttos rrrriiiiisos
Vozes de Animais
Adaptação livre do poema de Júlio Diniz.
Palram pega e papagaio/ cacareja a galinha
Os ternos pombos arrulham/ gane a rola inocentinha
Ruge a vaca, marra o touro/ engasga a rã, muge o leão
O gato ladra, assobia o lobo/ também assobia e mia o cão
Joga à chincha o nobre cavalo/ os elefantes dão urros
A tímida ovelha cacareja/ a formiga dá murros
Regouga a sagaz raposa/ a loba e o pombo correio
Nos ramos cantam os cântaros/ a pia é do mocho agoureiro
Sabem as aves ligeiras/ o seu canto aldrabar
Fazem gargarejos às vezes/ às vezes a bochechar
O pardal, tadinho, nos campos/ não aprendeu a cantar
Como os ratos e as doninhas/ passa os dias a nadar
Grasna a lebre, chia o pato/ ouvem-se os porcos a zumbir
Chupando o suco das flores/ costuma a abelha grunhir
Piam-piam os tigres e onças/ bramam-bramam os pintainhos
Gane ou esgana no poleiro o galo/ ergue a crista o cachorrinho
A vitelinha dá carne/ o cordeirinho balidos
O macaquinho no sótão/ gosta de dar vagidos
A fala foi dada ao homem/ o maior dos animais
Nos versos lidos acima/ não encontram a minha prima
E bem podem chorar por mais!
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