Douradas de viveiro, criadas na Murraceira uma ilha de aluvião no estuário do Mondego. Não são do Mar mas também não são espanholas nem gregas.
Golpeiam-se em xadrez, profundamente, para adquirir todos os sabores da marinada. Alecrim, alho, gengibre, sal, e azeite. Tudo picadinho e depois esmagado no almofariz.
Com esta deliciosa pasta, barram-se as Douradas, em especial nos cortes e no interior. Fica assim durante pelo menos uma hora, o tempo do grelhador adquirir a temperatura ideal.
No fogão a lenha cozem batatas e cenouras para acompanhar.
Começam a dourar.
Linda cor, melhor o cheiro que vão envolvendo o ar.
Está na hora de dar o grito: "Está na mesa!!!!"
Um unico segredo neste prato, que revelo sem pudor: as minhas mãozinhas.
7 comentários:
Qualidade de vida !!!
Mai...nada!!!
Èpáh, vim ao blogue do chefe Silva por engano.
João
Ainda nada que chegue às minhas famosas batatinhas porqueiras, ao meu delicioso pudim de sêmola ou ao meu não menos famoso bacalhau abanado de torna viagem.
Nisto de petiscos, ao pé de mim, o Bolha é um amador.
E prontes....
Veiga, tem calma, ainda te hei-de ver a tirar fotos á contra luz.
João
Fantástico! O melhor post que jamais publicaste.
Olha! Guarda as fotos e a descrição. E...pensa em apresentar mais e em publicar um livro de culinária.
Não costumo dar conselhos, mas quando dou são óptimos conselhos! Got it?
Eu não te dou conselhos, dou-te distritos pá
bem... vá lá!! as douradinhas até que ficaram com bom aspecto ;)
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