10 maio 2007

Parabéns Creoula, parabéns SMM



6 comentários:

garina do mar disse...

os dois manos! reunidos num festejo único!! muito bem... parabéns a todos!

garina do mar disse...

parece que por aqui também há uns cabos nos hélices...

Anónimo disse...

O eugénio está amarrado ao cais e tem os cabos mordidos nos cabeços pelas bacoletas que estão atracadas pela sua proa e/ou popa.
Tem duas hipóteses:
- Ou pega na navalha corta os cabos dos parceiros que ficarão à rola para safar os seus do ou/dos cabeços e largar ou;
- Esperar atracado, que os outros venham safar os cabos, passá-los por debaixo das mãos dos cabos do Eugénio e deixá-los livres para fazer a manobra.
Penso que a 2ª é a mais plausível, porque os cabos dos outros estão bem retesados e o Eugénio não consegue fazer a monabra sòzinho do cais. Precisa que os outros os folguem de bordo para fazer a manobra.:):):)
Eis pois a explicação, pois!

garina do mar disse...

na... o Eugénio está a seguir a teoria de que o melhor barco é o dos amigos!!!
o que muitas vezes até é verdade ;)

Eugénio disse...

João, a 2ª é mesmo mais plausível :) embora o Veronique seja de ferro e dá um jeito enorme.. ferro contra plástico.... hehehehehe
E a Garina tem toda a razão, melhor que ter um barco, é ter um amigo que tenha um barco.

Já volto.

A VER NAVIOS disse...

Eugénio:
Tens toda a razão. Ter uma barcoleta dá um trabalho dum raio e muita despesa, pois!
É beneficiá-lo todos os anos, é pagar o lugar na água e no aparcamento, é pagar taxa de balizagem e farolagem (na Ria de Aveiro faltam 25 estacas e bóias), é pagar o seguro da barcoleta, é pagar a taxa de circulação (quando se paga o imposto de circulação do automóvel) e muito mais que de momento não me vem à cabeça.
Mas tb há outro problema:
Todos querem dar uma volta na ria,são todos amigalhaços, mas nós temos de seleccionar quem queremos a bordo para boa companhia.
Às vezes mais vale só, o que não é o meu caso, do que mau acompanhado.
Não tenho uma barcoleta à vela. A minha é a motor.
Para o mar não vou, excepto a boca da barra e ir até à Costa Nova e São Jacinto, sempre com a maré de enchente, não vá o diabo tecê-las e assim tenho semppre a certeza que a bem ou a mau venho sempre parar à costa.
Do mar estou farto, andei lá 30 anos. Com uma ria tão grande delicio-me a arribar a todos os buraquinhos e passar dois ou três dias sem pôr os pés em casa.
É assim a minha "vida" na Ria.
Realmente, concordo. É melhor ter um amigo verdadeiro que tenha uma barcoleta do que do que ter uma.
Quando quizeres um jantar a uma sexta-feira apita.
O meu mail está mais que divulgado.
joao.marques.30@netvisao.pt
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